Triteza na família de Niemeyer. Morreu ontem Rubinho, a tartaruga de estimação do arquiteto. A tartaruga foi um presente de um fã e vivia no jardim de Niemeyer. Essa é a quinta tartaruga de Niemeyer que morre.
Desde pequeno, Niemeyer tem o hábito de criar tartarugas de galápagos, que vivem entre 100 e 200 anos. As palustres, que duram no máximo 120 anos, não são criadas pelo arquiteto porque elas morrem cedo demais. Zagallo, que também já perdeu duas tartarugas, ligou para consolar.
Comovida, a família tentou dar outra de presente a ele, mas Niemeyer recusou. “Não quero mais. Depois ela morre e eu fico aí sofrendo.”, disse ele.
Nenhum comentário:
Postar um comentário